Futebol como inclusão social - Artigo - nildelago

Inmetro aprova o primeiro selo para medir inclusão social nas empresas


O site da ESPN, famoso canal exclusivo de esportes, publicou uma matéria que traz um relato emocionante de Gustavo Hofman, ex-jogador de basquete e jornalista desportivo, sobre o acesso ao esporte em comunidades carentes: O atual cenário brasileiro mostra a importância da recente lei aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em que a comunidade LGBTQ+ passa a se enquadrar na Lei nº , de 1989, a chamada Lei do Racismo.Com isso, todo o grupo social passa a ser contemplado nos crimes resultantes de preconceito. Ou seja, expulsar um casal homossexual de um restaurante ou local público em razão da orientação sexual é crime. De certo modo, é muito difícil que alguém ou algum grupo social esteja totalmente excluído de toda a sociedade. Geralmente, isso ocorre sobre uma parte dela. Assim, falar de inclusão é falar de democratizar os diferentes espaços para aqueles que não possuem acesso direto a eles. Antes da Constituição de 1988, não havia obrigatoriedade de instituições de ensino, tanto particulares quanto públicas, de aceitarem alunos com deficiência. A obrigatoriedade a instituições privadas de ensino somente ocorreu com a promulgação da Lei , chamada Lei Brasileira de Inclusão.



Inclusão social e os Direitos Humanos

Inclusão social artigos - Quando falamos em inclusão social, logo nos lembramos do esporte como ferramenta para que ela aconteça. É comum que esportistas famosos deem entrevistas falando sobre como a prática mudou suas vidas.


No artigo de hoje, vamos aprender um pouco mais sobre inclusão social, os direitos e deveres das pessoas com deficiência física. Também falaremos sobre a inclusão nas escolas, a questão dos moradores de ruas e ex presidiários e abordaremos o esporte como uma prática inclusiva. Confira! Quanto mais esse tema é apresentado para a classe, maiores são as chances de evitar que casos de agressões emocionais ocorram na escola. Esse trabalho não é imediato e é uma prática diária, mas que deve ser mantida. Minha manifestação neste espaço busca debater as posições apresentadas em número anterior sobre a adoção de uma política de cotas raciais na UFMG. Para tal, centro-me na problematização do conceito de mérito que sustenta, no artigo, a rejeição à adoção de uma política de ações afirmativas em nossa Universidade.
Antes, porém, deixe-me situar de onde falo: [] Nas comunidades rurais isoladas ou em pequenas cidades, o problema é muito maior, pois, muitas vezes, nem existem hospitais e escolas públicas que possam atender satisfatoriamente as populações de baixa renda. Os esportes têm mesmo uma participação bastante expressiva na inclusão social. Prova disso é a realização das Paraolimpíadas, evento internacional desportivo para atletas portadores de limitações físicas e sensoriais.


Por isso, esforços coletivos e individuais que visem romper preconceitos e ações coercitivas são necessários para uma melhor vivência cotidiana. Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP)
Etmologicamente, o conceito de raça veio do italiano razza, que por sua vez veio do latim ratio, que significa sorte, categoria, espécie. Na história das ciências naturais, o conceito de raça foi primeiramente usado na Zoologia e na Botânica para classificar as espécies animais e vegetais. Foi neste sentido que o [] Um exemplo da implementação de ações afirmativas é a política pública de cotas raciais, medida responsável pela reserva de vagas em universidades públicas ou privadas, concursos públicos e bancos para grupos específicos classificados por etnias, com a finalidade de reduzir as diferenças e desigualdades existentes. Historicamente, alguns grupos sociais ficaram à margem do processo de socialização, não tendo o devido acesso a direitos como educação, emprego digno, moradia, saúde e alimentação adequada. Para resolver esse problema, os governos passaram a criar, a partir do século XX, medidas de inclusão das camadas marginalizadas da população na sociedade.


A importância da inclusão social nas escolas - Quanto menor o IDH, maior o índice de pobreza e de exclusão social, e quanto mais pobreza e exclusão social, maiores são os índices de violência. Quando não há educação, emprego, renda, moradia e alimentação adequada, maior é a revolta e menor é a expectativa de crescimento social.


São diversos os motivos que levam um indivíduo a residir nas ruas, como ausência de vínculos familiares, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas, doença mental, abuso familiar entre outros fatores. Com isso, essa parcela da sociedade torna-se vulnerável a perigos constantes, além de serem suscetíveis ao adoecimento mental e ao sofrimento psíquico devido à ausência de uma rede de apoio. As pessoas com deficiências físicas, por exemplo, não conseguiam e, em muitos casos, ainda não conseguem andar na rua com segurança ou acessar espaços públicos por não haver nesses locais instrumentos que viabilizem a sua inclusão, como guias para deficientes visuais ou rampas para acesso de cadeirantes a locais com escadarias. Como podemos entender as cotas para o ingresso de negros em universidades no Brasil, se não existe uma política voltada para a educação de base? Investir na educação de base seria a melhor forma de acabar com a deficiência do ensino brasileiro, tendo em vista que o sistema de cotas pode se tornar mais uma [] Mais do que um esforço do governo em suas diferentes escalas, é preciso também uma maior ação social para a promoção de políticas de inclusão social. Isso envolve diversas áreas da sociedade, como a educação, a cultura, entre outros.


A 15 edição do evento aconteceu em 2016 no Rio de Janeiro, cerca de um mês após as Olimpíadas, que também foi realizada na cidade carioca. A equipe pedagógica pode avaliar ainda se a comunicação com esses responsáveis deve ocorrer com mais frequência. Ou seja, não apenas durante a reunião escolar de rotina. O mais importante é ofertar as melhores condições para receber e manter essas crianças no ambiente escolar. Warley Matias de Souza
(Estudante de graduação do oitavo período do curso de Letras)
08 de outubro de 2006


As cotas vão eliminar toda a defasagem escolar e social do indivíduo beneficiado? Não. As cotas vão fazer com que a Universidade possa experimentar a ilusória sensação de dever cumprido? Talvez sim. Afinal de contas, qual os benefícios [] Assim, uma forma de promover ainclusão social desse grupo seriaa elaboração de um projeto urbano por parte do Governo que buscasse adaptar as ruas para pessoas com deficiência, como por exemplo a inclusão de semáforos sonoros em nível nacional e a inserção de rampas de acessibilidade em calçadas.


Esporte como ferramenta de inclusão social

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Então, esse acesso à escola não promove apenas o desenvolvimento pessoal, mas é uma ferramenta poderosa no aprimoramento dos relacionamentos interpessoais. Afinal, nas instituições de ensino, o jovem tem contato com realidades e pessoas diversas, indo além da própria família. No Brasil, muitos deficientes físicos ainda são vistos com indiferença. O preconceito ainda é visível, a ergonomia das cidades não atendem por completo as pessoas cegas, idosas, cadeirantes e com outros tipos de deficiência, muitas empresas de transporte público não renovaram suas frotas por completo, entre outras dificuldades. Podemos considerar excluídos negros, índios, pobres, transexuais, homossexuais e portadores de deficiência físicas, cognitivas e motoras, que muitas vezes não possuem oportunidades no mesmo nível que outros cidadãos e podem ter até seus direitos de cidadão blindados.


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